quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Arbitros para o jogo Entradense - Despertar







Os árbitros que foram nomeados para o jogo Entradense - Despertar marcado para o próximo sábado e que marcara o inicio do campeonato distrital de Beja em juniores "B" são Joaquim Silvestre , Luís Martins e Tiago Canário . Veja o resto dos árbitros para o fim de semana em :http://www.afbeja.com/portal/page/portal/PORTAL_FUTEBOL/BEJA/BEJA_ASSOCIACAO/CONS_ARBITRAGEM/NOMEACOES/árbitros%20nomeados.pdf

Jogo antecipado


O jogo referente a 2 º jornada do campeonato distrital de juniores "B" na qual o Entradense ira a Aljustrel defrontar o Mineiro foi antecipado para o próximo dia 8 . Mais informação em:http://www.afbeja.com/portal/page/portal/PORTAL_FUTEBOL/BEJA/BEJA_ASSOCIACAO/COMUNICADOS/ALTERACOES_JOGOS/jogos%20a%20realizar_0.pdf

Vote na mais sexy do desporto


O desporto está cheio de sensualidade. Afinal, ser atleta faz bem à saúde e isso também se reflecte na beleza das praticantes. A verdade é que a bela russa Maria Sharapova não está sozinha no grupo das mais belas do desporto, como o comprova a GALERIA DO MAISFUTEBOL, exclusivamente dedicada às mulheres que dedicam a sua vida a uma modalidade.
De Ivanovic à desconhecida Alisson Stokke, passando por Hantuchova, Maria Kirilenko, Anna Kournikova, Luciana Aymar, Elena Isinbayeva, Tatiana Golovin, Almuneda Cid, Vera Zvonareva, Blanka Vlasic, Natalie Gulbis, Biba Golic, Leryn Franco, Caroline Wozniacki, Lolo Jones, Danica Patrick, Elena Isinbayeva, Martina Hingis e as portuguesas Michelle Brito e Naide Gomes, são muitas as candidatas a mais bela atleta do planeta.
O Maisfutebol escolheu vinte nomes entre tantos possíveis e dá-lhe agora a oportunidade de eleger a mais sexy do desporto. Para o fazer basta VOTAR depois de ver a galeria. Não se preocupe, demore o tempo que for preciso.http://www.maisfutebol.iol.pt/noticia.php?id=1000906&div_id=1493

Entradas Cup


Noticias do torneio também no blog http://casa-das-primas.blogspot.com/

Vanessa Fernandes "Tenho a mania de ser perfeita"


O ano de 2008 foi bastante especial para Vanessa Fernandes. Ganhou a prata em Pequim, mas somou outros triunfos importantes, como o pentacampeonato europeu, ou o mundial de duatlo. Todavia, e só não surpreende a quem a conhece, considera que podia ter feito mais. "Não diria que foi a minha melhor época. Foi diferente. Tive de aprender a controlar muita coisa e superar fases menos boas", afirma a O JOGO.
Para a triatleta do Benfica, a pressão dos bons resultados foi uma constante. "Há situações em que me passo completamente, pois há muita coisa à nossa volta e muita gente a acreditar em nós de uma maneira… Sinto que posso desiludir as pessoas, se não me correr bem. Tenho sempre de tirar esses pensamentos da cabeça. Este ano, pela primeira vez, tive de aprender a controlar-me para não estar só focalizada nas provas", esclareceu. Sendo exigente, Vanessa considera que qualquer atleta deve saber dominar-se para ter sucesso. E foi esse domínio que a levou a superar momentos como o décimo lugar no Campeonato do Mundo. Nesse dia, recebeu mais felicitações do que a vencedora. "Toda a gente pensava que ia desistir. Ficaram admiradíssimos por ter concluído a prova. Os treinadores disseram-me que dei uma grande lição a todos os atletas. Senti-me uma referência, mesmo com o décimo lugar", contou.
Esse dia no Canadá foi, no entanto, bastante diferente. Quando Vanessa compete, é sempre para ganhar. "Desde pequenina que tenho este espírito de conquista. A minha vontade era fazer sempre tudo perfeito, não só no desporto como também na escola. Irritava-me com coisas estúpidas, porque tinha a mania de ser perfeita ao máximo", revela. "Fui sempre assim desde miúda, até comigo competia. E a treinar tinha de cumprir tudo à risca. Enquanto outros cortavam na piscina, por exemplo, eu tinha sempre de fazer tudo até ao fim. E era complicado ficar satisfeita com o que fazia…", confessou.
Actualmente, é uma estrela. Vanessa não gosta de todo o "movimento" em seu torno, mas reconhece que o mediatismo tem aspectos positivos. "É giro ver-me quase como um ídolo para algumas pessoas, ver como uma coisa pequenina e totalmente desconhecida, como era o triatlo, mudou. Dá para brincar com a situação, mas nunca pensei chegar onde estou neste momento", concluiu.
"Dá-me gozo coleccionar medalhas"
Garra, determinação e ambição são palavras que assentam na perfeição a Vanessa Fernandes e explicam que vá sempre para ganhar. Por isso, as conquistas aparecem de modo natural. Na sua casa, em Perosinho, os troféus acumulam-se e coabitam com os do pai, Venceslau Fernandes. "Tenho todas as medalhas, desde que andava na natação do Espinho e no atletismo do FC Porto. E no triatlo tenho tudo lá exposto. É mesmo muita coisa", destaca. "E dá-me gozo coleccionar medalhas. As pessoas ficam impressionadas por ver uma casa cheia de taças e acaba por ser giro haver um grau de comparação entre mim e o meu pai", frisa a jovem, que ainda não tem uma vitrina de troféus - não quer - embora reconheça que isso vai acontecer mais cedo ou mais tarde... "Será giro. As minhas medalhas e taças ao menos estão mais limpinhas que as do meu pai, que já precisam de uma lavagem", atira, bem humorada. O que não significa haver "competição" entre pai e filha. "Admiro muito o meu pai e acho que em comparação com ele, não sou nada".
Modéstia a mais? Ela explica. "Ele na altura tinha de trabalhar durante a noite para sustentar a família e depois tinha de treinar para ter dinheiro para ele próprio, isto já de madrugada. Onde é que eu fazia aquilo? Tudo o que tenho conseguido, faço com que seja o prémio que o meu pai merece. É que se calhar, durante a carreira dele, não teve o que queria, não ganhou um Campeonato do Mundo por exemplo, porque na época não dava. Não podia ter a preparação que queria", justifica.http://www.ojogo.pt/index.asp

Ferguson "Ronaldo tem a coragem dos melhores jogadores"


"De resto, o extremo conquistou a admiração do técnico, que vê em Ronaldo um craque de primeiríssima qualidade. "Ronaldo é bravo, corajoso", são adjectivos que utiliza, e explica a razão da sua admiração: "A coragem no futebol, como na vida, vê-se de várias maneiras. A coragem de continuar, independentemente de poder levar um pontapé, é própria de Ronaldo. Muito poucos jogadores têm essa coragem. Há quem acredite que ser corajoso no futebol é ganhar a bola. Mas a outra coragem - a verdadeira coragem moral - é a de ficar com a bola. É a que Ronaldo tem. É a que têm todos os grandes jogadores. Best tinha, como Charlton ou Cantona. São aqueles que pensam: 'Posso levar um pontapé, posso ficar lesionado, mas vou continuar com a bola, não me deixo intimidar'. Estes são os melhores". http://www.ojogo.pt/index.asp

Desporto: Distrital Juvenis arranca Sábado


Começa este domingo o Campeonato Distrital de Juvenis. A competição conta esta temporada com 10 equipas e muitos poderão ser os candidatos. No lote aparece o Despertar que, desceu aos Regionais depois de ter estado a representar o distrito a nível nacional.SábadoEntradense – Despertar – 15 hDomingoD.Beja – Aljustrelense – 10 h 30 mAlvito – Guadiana – 10 h 30 mMilfontes – Moura – 10 h 30 mCuba – Serpa – 10 h 30 mhttp://www.radiopax.com/

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

BEJA: CAMARA MINICIPAL DE BEJA MELHORA CAMPOS DE FUTEBOL


Na perspectiva de criar cada vez melhores condições para a prática do desporto e atrair novos utilizadores, a Câmara Municipal de Beja está a realizar obras de beneficiação dos campos de jogos do Bairro de Nossa Senhora da Conceição (Beja) e de Cabeça Gorda.Os trabalhos – orçados em cerca de 600 mil euros – consistem na implantação (já efectuada) de relva sintética em cada um dos campos, na substituição de infra-estruturas, como balizas e outros equipamentos, a realização de furos para captação de água e ainda a criação de uma faixa de passeio em redor dos recintos.A beneficiação dos campos de jogos, nomeadamente através da colocação de relva sintética, torna a prática de desporto mais atractiva, quer para os clubes formais, quer para os informais, quer ainda, para organizações de empresas com interesse em disputar jogos com a participação dos seus trabalhadores.O Campo de Jogos do Bairro de Nossa Senhora da Conceição acolhe, actualmente, a actividade das equipas do campeonato distrital de seniores, juniores e infantis, a Casa do Benfica, assim como jogos informais e de equipas externas, num universo que ronda os 100 utilizadores semanais, número que subirá com as novas condições de utilização. O Campo de Cabeça Gorda (na foto) é, normalmente, utilizado pelas equipas sénior e a de escolas a disputar o campeonato distrital e por grupos espontâneos da freguesia. A gestão e manutenção do Campo de Jogos de Nossa Senhora da Conceição fica a cargo do Centro de Cultura e Desporto do Bairro Nossa Senhora da Conceição, ao passo que o Campo de Cabeça Gorda fica sob gestão do Clube Recreativo e Desportivo da freguesia. Com base num protocolo estabelecido entre a Câmara de Beja e os respectivos clubes, a utilização dos campos é gratuita para actividades regulares ou pontuais da comunidade. Os clubes do concelho têm prioridade sobre equipas do exterior sendo a sua utilização paga em valores semelhantes aos da tabela de taxas da Câmara de Beja.

terça-feira, 28 de outubro de 2008

Aniversario - Joao Prazeres


João Henrique Martins Prazeres comemora hoje dia 28 mais um aniversario, os seus companheiros de equipa , treinador e direcção desejam lhe um aniversario muito feliz e que não se esqueça do bolo

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

Craques em prol da alimentação saudável



A UEFA e a Federação Mundial de Cardiologia, com o apoio da União Europeia, lançaram um livro de culinária intitulado "Eat for Goals!". A obra conta com a contribuição de 13 jogadores de topo, de forma a sublinhar a importância da alimentação saudável para um estilo de vida mais sadio.
Modelos a seguirCraques como Miroslav Klose, Steven Gerrard, Ruud van Nistelrooy e Birgit Prinz contribuíram para a obra fornecendo as suas receitas favoritas e conselhos sobre dietas, que se espera poder encorajar os mais pequenos a terem maior cuidado com aquilo que comem. “‘Eat for Goals!" tem tudo a ver com cozinha e com futebol”, afirmou o avançado do FC Bayern München, Klose, enquanto o capitão do Liverpool FC, Gerrard, acrescentou que “mostra aos jovens jogadores e amantes do futebol como os campeões se alimentam”.
Livros à venda"Eat for Goals!" foi criado para crianças dos cinco aos 11 anos, tendo sido publicado em Inglaterra, França e Alemanha pela Falkemedia. A versão de capa dura custa 12,90 euros e está disponível nas livrarias da Alemanha, Áustria, Liechtenstein e Suíça até ao final de Outubro. As cópias podem ser encomendadas via http://www.falkemedia-shop.de/. A Federação Mundial de Cardiologia irá receber um euro por cada livro vendido, de modo a ajudar os programas que promovem um estilo de vida activo para as crianças.
Bom exemplo"O mundo do futebol há muito que inspira pessoas de todas as idades e de ambos os sexos para que estas façam exercício. E agora também os inspira a se alimentarem da melhor forma”, afirmou o director de comunicação da UEFA, William Gaillard. O avançado do Real Madrid CF, Ruud van Nistelrooy, acrescentou: “É vital que as crianças tenham um estilo de vida saudável baseado numa alimentação correcta e em exercício físico. Estou ansioso por fazer as receitas que vêm neste livro para os meus filhos, quando forem mais velhos”.
A força do futebolO presidente da Federação Mundial de Cardiologia, Pekka Puska, afirmou: “Cerca de 20 por cento das crianças europeias estão, actualmente, demasiado pesadas, o que mostra a importância de iniciativas como esta, pois encorajam as crianças e os seus pais de maneira divertida e inspiradora a terem uma nutritiva alimentação e estilos de vida activos”. O Comissário Europeu para a Saúde, Androulla Vassiliou, acrescentou: "O 'Eat for Goals!’ dá uma excelente oportunidade de oferecer suporte prático ao Livro Branco da Saúde, ao alcançar uma vasta audiência através do futebol, uma das mais populares actividades sociais e populares da Europa”.
©uefa.com 1998-2008. Todos os direitos reservados.

Aniversario - Francisco France


O jogador do Entradense Francisco Cordeiro Jorge de Magalhães e Vasconcelos "France" comemora hoje o seu aniversario. O grupo de trabalho deseja lhe um feliz aniversario e que amanha no treino não se esqueça do bolo

Inicio do campeonato


O Entradense começa amanha a preparar o seu inicio de campeonato onde ira receber a visita do Despertar de Beja no próximo sábado as 15 horas. Será também o regresso aos treinos do extremo Duarte após a lesão , o defesa Manuel Peleja não ira estar presente por causa dos estudos e os médios João Prazeres e Francisco France iram comemorar o seu aniversario no final do treino com um bolo

Entradas Cup - Premios Individuais





O médio do Entradense Urbano foi considerado o melhor jogador do torneio , André Mestre do Guadiana de Mértola o melhor marcador com 2 golos e o guarda-redes menos batido foi o Patrick do Entradense embora em igualdade com o outro guarda- redes do Entradense Joel visto não terem sofrido golos

Entradas Cup - Resultados


Foram os seguintes os resultados dos jogos realizados no torneio :1º jogo Guadiana Mértola 3 - Gejupce 1 ,2º jogo Entradense 1 - Guadiana de Mértola 0 , 3º jogo Entradense 1 - Gejupce 0

domingo, 26 de outubro de 2008

Entradas Cup - Entradense Vencedor


A Sociedade Recreativa e Desportiva Entradense foi o vencedor o torneio " Entradas Cup " que ontem decorreu na vila de Entradas .

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Entradas Cup


O capitão de equipa "Butija"por motivos particulares e o médio Duarte ainda a recuperar da lesão que o tem afastado da equipa são as únicas baixas do Entradense para o torneio "Entradas Cup " que se realiza amanha em Entradas no campo das Escolas a partir das 3 Horas . Pode também verificar os jogos e horário no site :http://www.radiocastrense.net/index.php?go=desporto

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Jogos a realizar entre 25/10/2008 e 26/10/2008


Treino de Guarda - Redes


Hoje o treino foi só para os G. R. do Entradense Joel e Patrick que realizarem treino especifico dessa posição muitas vezes ingrata , tiveram a ajuda no treino do Tiago , Butija e Rafael . Amanha será o ultimo treino onde faremos experiências com alguns jogadores a partir da próxima semana véspera do primeiro jogo só treinara no Entradense quem estiver inscrito .

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

A lógica do 6 no futebol moderno



Desenhando elipses como um pêndulo de Foucault, o 6 volta sempre ao ponto de partida, depois de reequilibrar a equipa. Vai e volta, preenchendo vazios e anulando equívocos pelo meio, com a bola recuperada, pronto para definir os tempos dos ataques como andamentos musicais. Bola para a direita em grave ou em adágio, avanço moderato, trocas de bola em allegro ma non troppo e contra-ataque vivace. O 6, esse número que alguém, um dia, decidiu vulgarizar com o nome de «trinco», é mais do que um destruidor de jogadas adversárias e amigo dos apanha-bolas. Deverá ser, se o futebol faz realmente sentido, o ponto de equilíbrio de tudo.
A certa altura pensou-se que qualquer um podia jogar ali, sobretudo se tivesse porte e ganas de não perder uma jogada. Centrais ou laterais, a adaptação parecia de pouco risco. Depois, antes e ao mesmo tempo, porque no futebol nada é cronológico excepto os troféus, viu-se que um não bastava, eram precisos dois. Até o Brasil, heresia! Até o «escrete», onde a bola sempre teve uma direcção, em ésses mas apenas uma, baixou sectores para ser campeão do mundo. Mais tarde, em França, Zizou também precisou de uma guarda de honra de três médios-defensivos, Deschamps, Petit e Vieira, para se tornar imperador de todo o continente.
Por cá F.C. Porto, Benfica e mesmo Sporting procuram o seu «6». A norte, Jesualdo Ferreira disfarça o rombo-Assunção com um «oito» colombiano sob disfarce. Com Katsouranis dividido entre a defesa e o meio, um francês desconhecido é a aposta encarnada na força e na disponibilidade física em detrimento da juventude e arte de Fillipe Bastos. Em Alvalade, Miguel Veloso, o natural dono da posição, começou a temporada no banco. Moutinho, que já fez de tudo e mais alguma coisa, tirou quatro unidades ao número com que começou a carreira, o 10, na primeira partida oficial do ano.
O meu «6» é redondo e não quadrado. É Fernando Redondo, sublinho. Talvez o melhor de sempre. Alex Ferguson também concordou, quando disse, depois de ver a sua equipa destroçada, que tinha íman nas botas. Nos quartos-de-final da Champions de 2000, em Old Trafford, construiu sobre a faixa esquerda, de calcanhar e entre as pernas de Berg a jogada que daria o terceiro golo «merengue» (2-3), marcado por Raúl. The backheel of Old Trafford (o calcanhar de Old Trafford) - ficou assim conhecido esse lampejo de autonomia de um «trinco», capaz de aparecer junto à baliza contrária para decidir um jogo.
O meu «6» é também o geómetra Paulo Sousa, um dos melhores portugueses de todos os tempos, desenhando triângulos no Del Alpi e um pouco por todo o planeta com as cores da Selecção. É o ex-10 Andrea Pirlo, talvez o melhor lançador de ataques do futebol moderno. Escondido atrás de uma parede levantada por Gattuso, Ambrosini e Seedorf, experimenta, furtivamente, as alas com venenosos passes longos, enquanto não segue também ele até à frente para resolver à entrada da área.
Não sei se é de mim, mas sente-se que o jogo está a querer voltar a mudar. As equipas voltam a preocupar-se com o ataque, privilegiando os artistas. Os «trincos» são menos, o «6» tem novamente metros quadrados livres para afirmar-se. A posição pode deixar de ser o refúgio de quem tem pouco jeito para o jogo e integrar-se também na velha ideia de Rinus Michels. O futebol, leia-se a bola, não é só para alguns, é total.
«Era capaz de viver na Bombonera» é um espaço de opinião de Luís Mateus, editor do Maisfutebol

Entradas Cup - Jogos e Horario


Dia 25/10/2008 - 15 Horas Guadiana Mértola - Gejupce(Portimão)

16 Horas Entradense - Guadiana Mértola

17 Horas Entradense - Gejupce(Portimão)

Fim da Feira de Castro - Regresso aos Treinos


O Entradense vai regressar aos treinos depois de uma semana de folga devido a Feira de Castro para começar a preparar a sua participação na Entradas Cup que vai ter lugar sábado na vila de Entradas. Treino no qual devera haver bolo de aniversario oferecido pelo Rafael .

sábado, 18 de outubro de 2008

Jogadores-meninos: quando dar nas vistas é um problema


Hélder Miguel Esteves Almeida, Euciodálcio Gomes, Gabriel Tomás Marques Lourenço Lopes e Bruno Miguel Gonçalves Lopes. Estes quatro meninos têm em comum o sonho de jogar num dos principais clubes do futebol português, mas partilham ainda o facto de estarem sob a alçada disciplinar da Federação Portuguesa de Futebol. O Conselho de Disciplina instaurou processos a todos eles porque dois clubes reclamam os seus serviços para a época 2008/09.O Campeonato Distrital de Escolas da AF de Lisboa ainda não começou, mas Hélder Almeida prepara-se para a estreia pelo Sporting. O Benfica também o quer. Este menino de 10 anos treina durante a semana em Viseu, cidade onde vive, e ao sábado de manhã desloca-se a Lisboa para jogar pelos leões. Tem sido assim deste que formalizou a transferência para o clube leonino. Vai ser assim no dia 25 deste mês, pois não está impedido de jogar.«O Hélder treina durante a semana comigo no Académico de Viseu e joga pelo Sporting nos jogos particulares. Ele neste momento não tem noção que existe um processo na Federação por causa da inscrição dele. Está muito entusiasmado por estar no Sporting e só quer jogar», afirma ao Maisfutebol Júlio Rocha, treinador deste jovem avançado na época passada no Académico de Viseu e responsável pelo acompanhamento que lhe é dado actualmente.A fantástica campanha da equipa de escolas do Académico de Viseu na época passada, onde se sagrou campeão distrital sem derrotas (só um empate no meio de vitórias), fez com que os olheiros dos «grandes» mostrassem interesse nos miúdos da terra. «O Gabi foi para o Porto, o Kiko para o Benfica e o Hélder para o Sporting», enumera Júlio Rocha. Sim, foram, mas só Kiko não está a ser alvo de processo disciplinar.«Fizemos um campeonato excelente, fomos a equipa com mais golos marcados, menos golos sofridos e isso chamou a atenção dos outros clubes. O que me revolta é que as pessoas não olham a meios para atingirem os fins e nem querem saber se o menino está ou não comprometido com um clube, depois dá confusão», sustenta o técnico Júlio Rocha.Seja qual for a razão, estas duplas inscrições aumentaram desde que foi liberalizada a circulação de jogadores até aos 14 anos. «Desde que o jogador não tenha 14 anos nós não somos vistos nem achados. Os olheiros aliciam os pais, eles assinam a inscrição e pronto. Nós não somos obrigados a receber qualquer informação e, no caso dos miúdos que saíram daqui, não fomos consultados», explica ao nosso jornal José Monteiro, director do Ac. Viseu.Conhecer o Benfica e escolher o F.C. PortoGabriel Lopes, conhecido por «Gabi», está inscrito pelo F.C. Porto na AF do Porto, mas o Benfica também reclama este menino de 10 anos. A inscrição dos encarnados não foi aceite pela AF de Lisboa, mas o processo está a ser investigado no Conselho de Disciplina na FPF.«O Benfica há muito tempo que seguia o Gabi e inclusivamente ele participou no Mundialito de Escolas, que decorreu em Vila Real, nas férias da Páscoa, mas ele era jogador do Académico. No final da época o Porto mostrou interesse e o menino disse-nos que ia para lá», explica Júlio Rocha.O treinador campeão esclarece ainda que esta época continua a treinar Gabi uma vez por semana: «Ele treina comigo à segunda-feira e nos outros dias treina e joga no Porto. Foi isso que acordámos com o Porto e é assim que estamos a fazer. Ou seja, o caso do Gabi é semelhante ao do Hélder pois foi dessa forma que acordámos com os clubes.»Gabi e Hélder continuam a viver em Viseu e a treinar no clube que os projectou. As rivalidades entre F.C. Porto e Sporting não interferem nestes casos, pois são os responsáveis dos clubes que definem o trabalho que é realizado.Júlio Rocha lamenta que o sucesso de uma equipa de escolas cause tanta confusão nas instâncias federativas: «Qualquer um destes jogadores está no lote dos cinco melhores a nível nacional, mas é de lamentar tudo isto pois os únicos prejudicados são os miúdos.»

Dar as soluções ou deixar que eles descubram?



Era uma vez, um aspirante a grande treinador, no meio das suas leituras, depara-se com isto".. Wein sustenta que, em vez de utilizar um estilo de ensino directivo, no qual o professor/treinador propõe o exercício, diz como se deve realizar, dando ao aluno/jogador uma informação directa sobre a solução do problema, e uma repetição monótona, faz falta pensar o ensino na formaçao de Futebol com base na busca ou resolução de problemas. Aqui o professor/treinador propõe o objectivo pretendido, modifica as condições do meio e o aluno/jogador utiliza as acções que considera adequadas para conseguir o objectivo. O que se pretende é que seja o próprio aluno/jogador com a ajuda do professor/treinador a construir as suas próprias aprendizagens. O mesmo autor acrescenta que o aluno/jogador é guiado em direcção às respostas correctas colocados pelos problemas das situações de jogo, mediante múltiplas questões, clara e correctamente elaboradas pelo professor/treinador. Somente em casos necessários, e apenas para dar sugestões, o professor/treinador deve intervir, caso contrário deve aguardar as respostas. Deste modo, o professor/treinador dialoga abertamente com os seus jogadores, estimulando-os frequentemente a observar, analisar, descrever, identificar, comparar, pensar e reflectir sobre os problemas que apresentam os jogos ou situações propostas."

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Desporto: Agenda para o Fim de Semana 18/19 Outubro 2008



RUGBY Sábado, 17.30Complexo Despoprtivo Fernando Mamede em BejaDesportivo de Beja - Montemor FutebolNacional de Juvenis – 5ª Jornada Domingo Barreirense – Odemirense Nacional Iniciados – 5ª Jornada Domingo U.Montemor – Moura Despertar – Lagoa Aljustrelense – L.Évora 1ª Distrital – 3ª Jornada Domingo Milfontes – Serpa Vidigueira – Piense Aldenovense – Cabeça Gorda São Marcos – Ferreirense Despertar – Odemirense Almodovar – Moura Taça Honra 2ª Distrital – 4ª Jornada Guadiana – Alvito Negrilhos – Renascente Distrital Juniores – 1ª Jornada Sábado D.Beja – Castrense Piense – Bairro Conceição Serpa – Santo Aleixo Aljustrelense – Odemirense Aldenovense – Moura Almodovar – Despertar Distrital Infantis Sábado Série A Vidigueira – Moura Pedrogão – Serpa Cuba – Piense São Domingos – Despertar B Série B Alfundão – Alvito Despertar A – Beringelense N.Sporting Beja – Bairro Conceição Distrital Escolas Sábado Série A Despertar B – Cuba Alvito – Alfundão Negrilhos – Ferreirense Casa Benfica Beja – Vasco da Gama Série B Baleizão – Despertar A Serpa – Guadiana Moura – Cabeça Gorda Aldenovense – D.Beja Série C Milfontes – Aljustrelense Renascente – Operário J. Boavista – Odemirense Ourique - Castrense . VIII Torneio Município de Beja Sábado Santa Vitória 14 h – Louredense – Trindade 15 h – Santa Vitória – Trigaches Mombeja 14 h – Quintos – Albernoense15 h – Mombeja – Beringelense . Arbitragem Futsal Sábado – Provas durante a Manhã para os Árbitros de Futsal distritais . Hóquei em Patins Sábado 3ª Divisão 18 h – Algés – Aljustrelense21 h – Castrense – C.P.Beja Arbitragem Hóquei em Patins Jaime Vieira estará este Sábado em Espanha na Pré-eliminatória da Taça Cers em Hóquei em Patins no jogo entre o LLoret(esp)- Amatori LLodi(Ita). Andebol Seniores Zona Azul – Lagoa – 17 h 30 m Vidigueira – Oriental – 18 hJuvenis Domingo Zona Azul – Olhanenses – 15 h 30 m Iniciados Sábado Zona Azul – Olhanenses – 14 h 30 m Serpa – Lagoa – 17 h

Aniversario

O extremo Rafael Guerreiro da Luz cumpre hoje dia 17/10 o seu aniversario pelo que no próximo treino la teremos direito a bolo . Ao "Failas" a equipa do Entradense deseja lhe um feliz aniversario

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Portimonense - Entradense Fotos



Os jogadores do Entradense recuperam do esforço do jogo com o Portimonense . Proximamente iremos ter mais fotos desta deslocação do Entradense a Portimão

Entradense no zerozero


Ja pode consultar o Plantel do Entradense no site zerozero em http://www.zerozero.pt/equipa.php?id=14723

terça-feira, 14 de outubro de 2008

Aniversario


O sub-capitão da equipa do Entradense João Pedro Henriques Urbano comemora hoje 14/10 mais um aniversario , o grupo de trabalho do Entradense deseja lhe um feliz aniversario

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Entradas Cup


O Clube de Futebol Guadiana (juvenis) e o Gil Eanes Juventude Portimonense Clube (juniores) serão os participantes no 1º torneio Entradas Cup , brevemente iremos divulgar o programa e data do torneio

Guarda - Redes



O psiquiatra pergunta ao doente: - Sonha muito de noite? - Muito! - Com quê? - Com jogos de futebol. - Sempre? - Sempre. Sonho que sou guarda-redes. - Mas nunca sonha com outra coisa? - Não, senhor. Só com futebol. - E nunca sonhou com mulheres? O doente sorri: - Deus me livre, doutor! Para me distrair com elas e deixar entrar golos!!!

Entradas - Foral



Uma carta de foral é o reconhecimento da identidade geográfica, económica e cultural de um território. Mas, acima de tudo, o consolidar do poder do Rei num reino em construção, quantas vezes a lutar contra inimigos externos (no caso de Portugal o inimigo quase eterno são os vizinhos castelhanos), mas também internos. Em particular das classes mais favorecidas, havendo quase sempre um senhor a procurar apoderar-se da cadeira mais alta do poder. Ao longo dos séculos, desde o período de Reconquista cristã, que os reis foram distribuindo forais, procurando institucionalizar o seu poder, mas procurando, igualmente, criar leis que, apesar de terem um cariz marcadamente local, assentavam na lógica jurídica que se pretendia institucionalizar em todo o território do reino. Pouco a pouco, construiu-se a teia regulamentar e jurídica que marca a realidade de cada país. Contudo, há forais que existem, para satisfazer os interesses directos do Rei. Forais que são fruto das características e das riquezas endógenas dos espaços geográficos a que são doados. Entradas é um desses casos. A sua existência deve-se à localização da vila sobre a antiga via que ligava Mértola a Aljustrel, para além de ser a porta de um dos mais ricos e importantes locais para pastagens do reino de Portugal, os Campos de Ourique, onde os gados aguentavam as invernias mais cruéis, tendo à sua disposição uma diversidade única de pastagens e ervas. D. Manuel I, que promove o refazer de todos os antigos forais, dá a Entradas carta de foral em 1512. Num período em que a vila começa a ganhar um fôlego ainda maior, fruto, entre outras coisas, dos interesses económicos que aqui se instalaram ligados ao comércio do gado e dos produtos derivados. A edição fac-similada deste texto, numa iniciativa conjunta da Câmara Municipal de Castro Verde e da Junta de Freguesia de Entradas, tem como principal objectivo divulgar o documento e valorizar o património do concelho, e da freguesia de Entradas em especial, na dimensão histórica e antropológica que permite conhecer um pouco mais da base da criação desta comunidade.

domingo, 12 de outubro de 2008

Jogo particular


Em jogo de carácter particular a equipa de juvenis do Sporting da Cuba recebeu e ganhou aos juvenis do Alvito por 6-2

Feira de Castro


Em virtude de na próxima semana se realizar a tradicional feira de Castro e de o seu treinador ter de trabalhar na preparação e organização da feira e não se podendo deslocar-se para orientar os treinos o Entradense só poderá treinar uma vez nessa semana . Sendo assim o Entradense só treinara na terça-feira

Portimonense - Entradense



A equipa do Entradense deslocou-se ontem a Portimão para disputar um jogo treino com o Portimonense . O Entradense esteve a ganhar por um uma bola a zero durante quase toda a primeira parte com golo de Urbano tende depois sofrido dois golos muito duvidosos já na ponta final da primeira parte , viu ainda o arbitro não marcar um penalti sobre Tiago Tavares . Na segunda parte o Entrandense ainda sofreu mais um golo também muito duvidoso com um jogador a rematar num ressalto de uma bola defendida pelo guarda redes Joel. Num jogo arbitrado pelo treinador do Portimonense e como árbitros auxiliares dois jogadores do Portimonense que nunca acompanharam as jogadas principalmente no lances dos golos o Entradense jogou de inicio com : Patrick,Lopes,Ivo,Alves e Fábio na defesa , no meio campo com Butija,João Prazeres e Bino e na frente Rafael,Tiago e Urbano , jogaram ainda na segunda parte Joel,Peixeiro,Francisco France,Mini,Borralho,Daniel e Manuel Peleja

Alterações às Leis de Jogo


O Conselho de Arbitragem da A. F. Beja teve na presente época uma inédita iniciativa ao convidar os técnicos e dirigentes dos clubes para que estes pudessem tomar conhecimento das alterações às Leis de Jogo e para que pudessem expor as suas dúvidas relativamente à arbitragem. Disseram sim ao convite 20 pessoas e a sessão foi proveitosa.Para ter acesso à apresentação de powerpoint que o Dr. Albano Fialho apresentou nesse dia basta clicar aqui. Todos devem ver ou rever, até os árbitros!

sexta-feira, 10 de outubro de 2008

Relva natural vs relva sintética


Relva natural ou artificial ...Há hoje, ainda, divergências de opiniões sobre a utilização de relva natural ou sintética.A UEFA prefere que se jogue futebol numa relva sintética de boa qualidade ao invés de se praticar futebol num relvado natural em más condições. Por isso em reunião em Viena, em 10 de Novembro de 2004, autorizou a relva sintética para as competições que organiza. Assim, países como a Rússia, Holanda, Escócia, Áustria e Suécia, na temporada 2005/6, experimentaram nos seus campeonatos a relva sintética sendo globalmente positivo esta utilização visto que as condições climatéricas nestes países submetem a relva natural a um duro castigo. É fácil vir à memória aqueles jogos em relvados naturais de péssimas condições que vemos na TV no Inverno principalmente nos países mais a leste da Europa.O presidente da FIFA, Joseph Blatter, defende a liberação da relva artificial como um passo rumo à modernidade. "A incorporação da relva artificial representa o início de uma nova era no futebol. Milhões de jogadores em todo o mundo beneficiarão com esta decisão e poderão disputar jogos em difíceis condições climáticas, que normalmente impossibilitam partidas em relva natural."Durante a organização do Campeonato Mundial de Sub 17, realizado no ano passado, na Finlândia, foram utilizados em dez jogos em relva sintética ao invés da relva natural. A FIFA solicitou às diversas delegações que técnicos e atletas opinassem, através de um formulário, sobre a relva artificial. Os resultados da pesquisa foram favoráveis apesar dos atletas holandeses e brasileiros reclamarem sobre o piso que era muito duro e que sentiram dores musculares e desgaste físico acumulado após as partidas. Também disseram estes atletas que a bola se tornara muito rápida e pulava demais o que comprometia o desempenho técnico deles.A utilização de relvas sintéticas também foi aprovada pela FIFA em Julho de 2005 sendo prática constante em jogos oficiais. No ano passado, por exemplo, partidas das eliminatórias da CONCACAF para a Copa do Mundo da Alemanha foram jogadas em relvado sintético.A maior vantagem que sobrepõe a relva sintética a relva natural são os custos de manutenção. Calcula-se em média que um campo de futebol com relva natural tenha um custo mensal de manutenção entre os 5.000,00 e os 7.500,00 permitindo, em média, cerca de 10 horas semanais de utilização. No caso do relvado artificial os custos anuais são iguais aos custos mensais da relva natural com a possibilidade de utilização de 168 horas semanais! São estes custos que tem feito com que diversas autarquias e clubes espalhados pelo país tenham implantado este tipo de relva. No Distrito de Viseu, por exemplo, Sátão, Viseu e agora Castro Daire são alguns concelhos que já dispões destes novos recintos desportivos. Esta nova "atitude" das autarquias e clubes tem feito com que cresça os espaços para a prática do desporto rei e vão sem dúvida contribuir ainda mais para a proliferação deste desporto pelo país.A contrariedade que sempre se coloca nestes tipos de investimentos é que nem sempre autarquias e clubes querem "gastar muito". As autarquias e os clubes interessados na implantação deste tipo equipamento desportivo tem que ter em atenção a qualidade da relva sintética (última geração), a preparação do terreno para a sua implantação etc.… Não se pode cortar ou diminuir em "gastos" quando se trata da saúde de atletas. Na implantação de uma relva sintética, além da qualidade da própria relva há que ter em atenção a qualidade e quantidade de diversos componentes associados tais como: a camada de grânulos de borracha, polipropileno, camada de areia, as bases em asfalto e tout-venant.Se a quantidade de campos de futebol com relva sintética continuarem a crescer pelo mundo fora e a UEFA e a FIFA continuarem também a promovê-los (a FIFA e a UEFA tem trabalhado em conjunto numa série de normas e regras no sentido de que o futebol praticado na relva sintética seja de alto nível) é normal que as marcas desportivas se associem a estas mudanças e criem equipamentos (bolas e chuteiras) com melhores condições para a utilização nestes recintos. Assim reclamações como as dos atletas do Brasil e da Holanda na final do Sub 17 e também as do criador deste blog não venham mais a acontecer. Quem sabe no futuro as relvas sintéticas até cheiro terão! posted by SKILL S./ Treinador

Mini-campos



Mini-Campos - Assinatura de Protocolos
Segunda-Feira, 06 Outubro 2008
A Federação Portuguesa de Futebol, o Instituto do Desporto de Portugal I.P., as Associações de Futebol e os Municípios irão proceder à assinatura dos protocolos relativos à instalação de trinta e um “Mini-Campos Desportivos” nos Distritos de Beja, Évora, Faro, Funchal, Lisboa, Portalegre e Setúbal. Na cerimónia de assinatura dos protocolos, que irá decorrer na próxima terça-feira (7 de Outubro), pelas 18 horas, no Governo Civil de Setúbal, marcarão presença, entre outros, o Secretário de Estado da Juventude e do Desporto, Laurentino Dias, e o Presidente da FPF, Gilberto Madaíl.Mais de cem mini-camposAtravés da Medida “Mini-Campos Desportivos”, mais de cem infra-estruturasdestinadas ao fomento da actividade desportiva infanto-juvenil e à generalização da prática do exercício físico estão a ser instaladas em todo o país. Estes campos são dotados de um relvado sintético, com as dimensões aproximadas de 22x12m e permitem a prática informal de futebol, andebol, ginástica, basquetebol e voleibol.
A Associação de Futebol de Beja estará presente na Cerimónia sendo representada pelo Presidente da Direcção Dr. Fernando Dionísio e pelo Vice-Presidente José Miguel Vedor.
O Distrito de Beja irá dispor de 4 novos Mini-Campos Desportivos, localizados na Escola do 1.º Ciclo de Garvão (Ourique), em Longueira (Odemira), Vila Nova de S. Bento (Serpa) e Bairro Mira Serra (Beja).

Jogos e arbitros


Jogos e árbitros para este fim de semana na associação de Beja em :http://www.vozdaplanicie.pt/files/206/23484.pdf

quinta-feira, 9 de outubro de 2008

Campo Relvado


Vai ser inaugurado no próximo domingo mais um campo relvado no distrito de Beja. A vila de Cuba onde o Entradense ira jogar na 16 jornada marcada para o dia 1/3/2009 ira ter pronta a ser utilizado já a partir do próximo domingo um relvado com relva sintética

quarta-feira, 8 de outubro de 2008

Restautante Campu`s


Na deslocação a Portimão para disputar o jogo treino com o Portimonense o Entradense ira almoçar pelas 12h no Restaurante Campu`s em Portimão a convite do seu proprietário Rui Campos e do seu irmão Vitó . Para saber mais sobre o restaurante campu`s :http://www.gastronomias.com/campus/rest.htm

Jogo no Dois Irmaos em Portimao


O local do jogo treino com o Portimonense será o estádio Dois Irmãos em Portimão . O estádio foi o campo onde jogou durante muitos anos o Grupo Desportivo Torralta que chegou a militar na segunda divisão nacional e foi diversas vezes campeão distrital do Algarve nas camadas jovem e chegou a uma meia final do nacional de juvenis tendo perdido com o S. L. Benfica por 1-0 num jogo disputado no Estádio Alfredo da Silva no Barreiro

Preparar o proximo jogo treino


O Entradense continuou ontem a preparar o seu inicio de época com treino no campo das Escolas em Entradas num apronto realizado debaixo de alguma chuva não ponderam treinar os jogadores Duarte por lesão , Manuel Peleja por estar a estudar , Chico ,Joel, Francisco France e Tiago (mais uma vez) por motivos particulares . No sábado ira defrontar a equipa do Portimonense em Portimão pelas 15h30m

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

O ENSINO E A APRENDIZAGEM DO FUTEBOL



Da Rua Para o Campo de Futebol

Rui Pacheco *

Se atentarmos à evolução do Futebol, verificamos que nos seus primórdios, a aprendizagem era feita de uma forma não organizada, na rua ou em terrenos baldios e irregulares, com bolas de diferentes texturas e dimensões e sem a presença de qualquer treinador, através de pequenos jogos de 3x3, 4x4... consoante o número de participantes existentes, em espaços variados (largos ou compridos) e com dimensões reduzidas.
A aprendizagem era feita, fundamentalmente, através de pequenos jogos ou do jogo formal (Método Global), por ensaio e erro, em que o jogador controlava a sua própria aprendizagem, o que originou o aparecimento de muitos jogadores dotados de um grande virtuosismo técnico.
Passou-se assim da aprendizagem do Futebol centrada no jogo, para a aprendizagem baseado nas habilidades técnicas, com o consequente empobrecimento táctico-técnico dos futebolistas.
Da rua e de uma forma informal, o Futebol passa para o campo e de uma forma organizada, com a presença de um treinador e onde impera o método de ensino baseada na técnica individual (Método Analítico).
O jogo passa a ser dirigido fundamentalmente para a correcta execução das diferentes habilidades técnicas, de uma forma isolada, estereotipada e fora do contexto real do jogo, onde se pensava que a melhoria dos desempenhos técnicos individuais, implicaria uma melhoria do funcionamento global da equipa. Esta corrente tecnocrática levou muitos treinadores a adoptar a ideia que os jovens não deveriam começar a jogar Futebol até que não possuíssem o domínio correcto de todas as habilidades técnicas.
Porém, e no entender de Horst Wein (Formador da Federação Andaluza de Futebol -1999) realizar exercícios de técnica é sem dúvida necessário, mas praticá-los sem ter uma referência ao jogo, não tem muito sentido, já que o aprendiz necessita de um contexto de jogo antes de se exercitar na técnica pura.
Este facto tem-se vindo a sentir na actual formação de jogadores de tal forma, que no entender de José Peseiro (ex-Treinador do Sporting CP – 2002), os nossos jogadores são
bons tecnicamente, mas apresentam algumas carências ao nível da compreensão do jogo, para poderem tomar decisões ajustadas. Temos a noção que somos fortes tecnicamente, mas não somos tão fortes ao nível das decisões tácticas. Poderemos mesmo afirmar que o nosso jogador é mais “preguiçoso” perante as tarefas táctico-técnicas do que perante as tarefas físicas.
No entanto, o método de ensino baseado na técnica é aquele que ainda impera na maioria dos clubes. Se observarmos uma sessão de treino na actualidade, ela não difere muito daqueles que se faziam acerca de 10, 20 anos atrás, com uma primeira parte destinada ao “aquecimento”, feita geralmente sem bola, uma segunda parte destinada à prática de exercícios técnicos, desinseridos do contexto do jogo, e uma terceira e pequena parte dedicada ao jogo formal, abordada muitas vezes como forma de motivar os jovens (o denominado “rebuçado”, feito através do treino de conjunto de 11x11 ou 7x7).
Passou-se assim da aprendizagem do Futebol centrada no jogo, para a aprendizagem baseada nas habilidades técnicas, com o consequente empobrecimento táctico-técnico dos futebolistas.
Por outro lado, a problemática do ensino do Futebol toma contornos ainda mais delicados, quando antes os treinadores reclamavam a inexistência de campos próprios para treinar os mais jovens, mas quando estes lhes são colocados à disposição, optam por ministrar sessões de treino direccionadas para o desenvolvimento das capacidades físicas, à base de grandes “correrias” à volta do campo.
Se na actualidade os jovens já não jogam Futebol na rua, por falta de espaços apropriados, devido ao desenfreado desenvolvimento das cidades, se nas próprias Escolas já não podem jogar Futebol, pois quando os professores faltam (“furos”), os alunos são encaminhados para as salas de aula, para as denominadas “aulas de substituição” e depois ao chegarem aos clubes, em vez de jogarem Futebol, vão é fazer Atletismo à volta do campo, a questão que se coloca é: quando é que os jovens vão aprender a jogar Futebol?
Contrastando com o acima referido, será interessante atentarmos ao percurso vivenciado por um grande talento do Futebol como é o caso de Ronaldinho Gaúcho, actual jogador do Barcelona (citado por Larcher, 2004):

“No meu bairro em Porto Alegre passei a infância a jogar à bola. Nunca me separava da bola, driblava, driblava, driblava sem parar. Jogava na rua com os meus colegas, mas também jogava horas sozinho ou com o meu cão. Em minha casa, há bolas por todo o lado. Aproveito todas as oportunidades para improvisar um pequeno jogo no jardim, ou para me descontrair a fazer habilidades. A bola é a minha melhor companhia, é o objecto que mais amo na vida. Quando chove, jogamos com uma bola de ténis na sala. Na minha infância, a minha mãe podia proibir-me de quase tudo, inclusivamente de sair, mas nunca de jogar à bola”.
Daí que, técnicos e analistas desportivos da actualidade, lamentam o não aparecimento de grandes talentos desportivos e um certo empobrecimento técnico dos nossos actuais futebolistas, devido em grande parte, ao desaparecimento do denominado “Futebol de Rua” (os pequenos jogos de 2x2, 3x3, … em espaços reduzidos), parecendo-nos por isso um contra-senso que a primeira experiência competitiva que é oferecida a um jovem futebolista, com 7 ou 8 anos de idade, que pela primeira vez chega a um clube de Futebol, seja de um jogo de 11x11 ou de 7x7, num campo de grandes dimensões (100x60 ou 60x45metros).
Este facto é corroborado por Aurélio Pereira (Treinador do Sporting CP, citado por Raínho, 2004), quando nos refere que foi através do “Futebol de Rua” que todos os jogadores da actual selecção nacional portuguesa se iniciaram no Futebol. O denominado “Futebol de Rua”, os pequenos jogos efectuados nos baldios e nas ruas, com um número reduzido de jogadores (2x2, 3x3, etc.) e em espaços reduzidos, sem a presença de treinadores e de quaisquer condicionalismos, permitia o desenvolvimento da liberdade intuitiva e da criatividade dos jovens, onde estes aprendiam a tomar as decisões mais adequadas no decurso do jogo.
Será necessário entender que os jovens gostam muito de jogar e, fundamentalmente, de ter a bola perto de si, para poderem contactar com ela com elevada frequência.
Não será, concerteza, “oferecendo-lhes” um jogo de adultos de 11 x 11, num espaço de 100 x 60 metros, de uma grande complexidade de interpretação, em que não têm muito sucesso e em que cada jovem toca um número reduzido de vezes na bola, que iremos satisfazer o gosto da criança pelo Futebol e contribuir para a sua evolução como futebolista.
Por outro lado, os jovens nos primeiros contactos que têm com o jogo, têm tendência a deslocarem-se quase exclusivamente em função da bola, aglutinando-se em seu redor, agravando-se ainda mais em campos de grandes dimensões os problemas da aglomeração, da ocupação racional do espaço e das insuficiências técnicas já existentes.
É aconselhável que nas fases iniciais de aprendizagem em que os jovens jogadores têm dificuldades em controlar a bola, o jogo seja aprendido num espaço mais reduzido (20x15, 40x20, 60x45m), com um menor número (3,5,7) de jogadores (adaptado de Garganta, 2000), que lhe permita ter uma melhor leitura de jogo e mais sucesso nas várias acções de jogo, e que lhes dê maior prazer e divertimento, pela maior frequência e pelo maior número de vezes que contactam com a bola e com que obtêm situações de golo.
Assim, afigura-se fundamental criar, no Futebol, situações de jogo simples que vão ao encontro das motivações da criança e formas competitivas adaptadas às suas capacidades, recriando no clube as características do denominado “Futebol de Rua”.
Deste modo, se pretendemos ter no futuro jogadores inteligentes, é fundamental proporcionar-lhes um conhecimento táctico do jogo, porque sabemos que se torna importante para a sua evolução futura, não só saber como executar uma determinada técnica, mas fundamentalmente saber quando, onde e porquê executá-la. Daí que na aprendizagem do jogo, o ensino da técnica e da táctica deverão ser indissociáveis.

Violencia no balneario


Criaçao de espaços


É comum os treinadores queixarem-se da falta de espaços. Essa análise surge muito nas competições europeias como forma de dizer que o jogo seguinte será diferente porque a outra equipa, estando em desvantagem, vai ser obrigada a atacar e “dar mais espaços”. É uma reflexão verdadeira mas pouco perspicaz. Porque “não existirem espaços” é natural no futebol. É nisso que este jogo precisamente consiste. Em ganhar espaços e essa capacidade é uma excelente forma para distinguir a categoria das equipas. As grandes equipas não são as que apenas aproveitam os espaços vazios. As grandes equipas são as que criam espaços. As que, mesmo nos jogos mais fechados, desembrulham zonas onde a quantidade de jogadores aumenta e abrem pequenas clareiras que fazem a diferença. Os jogos da Champions foram uma boa forma de entender estes conceitos de “aproveitar espaços” ou “criar espaços”. Naturalmente, muita desta capacidade, sobretudo quando o campo fica mais pequeno (isto é quando, por força do aproximar das linhas adversárias, uma equipa é obrigada a atacar em menor espaço de terreno) depende da criatividade individual dos jogadores. Da capacidade. em curtos espaços de terreno, fugir ás marcações e executar rápido e com precisão. Exemplar o lance do golo do Lyon ao Manchester para entender este principio na fase de conclusão. Perfeita a recepção de Benzema, percebendo que na nuca lhe respirava Vidic e Ferdinand, para rodar curto com velocidade, em centímetros de relva, dando a bola a cheirar a Brown, e após uma rápida e subtil simulação de corpo, descobrir uma frecha para rematar. Golo! Noutras ocasiões, os espaços criam-se colectivamente. Basta a técnica inteligente metida na táctica mais simples. Uma finta, uma tabela e um remate. Tudo desenhado com régua e esquadro. Movimentos verticais e diagonais com uma pulga no meio. Isto é, Leo Messi. No bosque de Glasgow, contra oito defesas escoceses entusiasmados a defender. Apanhou a bola num flanco, dançou em frente ao marcador, ganhou-lhe o espaço no drible e, vendo espaço para a linha de passe tocou para o meio, onde Deco, reparou como Messi automaticamente arrancara em diagonal para um espaço aberto na área escocesa, logo devolveu-lhe a bola num passe vertical que rasgou um espaço entre o muro defensivo escocês, apanhando o argentino desmarcado na cara da baliza. Golo! Na descrição deste lance, utilizei quatro vezes a palavra espaço. Não são muitas. Quanto mais a utilizar, melhor foi a jogada. O fundamental é, em cada movimentação, um jogador criar opções de passe. Com isso, cria espaços. Com isso, joga melhor. Ele e a equipa. É esta a base das grandes equipas e do bom futebol. Serem inventores de espaços!

Futebol a arte do engano


A inteligência, a arte do engano, continua, a ser o grande trunfo no futebol. Um grande jogador é aquele que em cada jogada pensa em pelo menos quatro ou cinco ideias sobre o que fazer à bola. Ela vem a caminho e ele já idealiza várias soluções a dar-lhe. São raros os jogadores com esse nível de inteligência. Um dos problemas do futebol actual é muitas jogadas serem anunciadas antes. Ou seja, os jogadores fazem o que ameaçam e essa denúncia leva ao aumento das bolas divididas. Sucede em qualquer posição em campo. É uma questão complexa, mas, por vezes, a transformação táctica de um jogador pode ser uma das formas de descobrir o melhor local onde ele pode enganar o adversário. O belga Kompany destacou-se, no Anderlecht desde miúdo como um defesa-central elegante. Via-se que tinha categoria mas parecia preso naquele espaço limitado que, por natureza, um defesa tem. Hoje, reaparece como médio-defensivo do Hamburgo. Mais do que um mero trinco, solta-se desse espaço e, em passada larga, ganha metros na condução da bola, disputando lances em zonas adiantadas. Aumentou de intensidade competitiva. No fundo, Kompany lia mais espaços ao mesmo tempo do que os que, da sua posição de central, lhe eram permitidos vislumbrar. Um avançado também pode pensar assim. É quase como uma vocação de berço que distingue os mais móveis dos que jogam mais fixos na área. O argentino Fórlan, hoje no At.Madrid, confessa adorar mover-se sem bola, explorando os espaços. Vem de uma escola, a sul-americana, que trabalha muito tacticamente as duplas de avançados. Mais do que a europeia, como basta ver pelas equipas argentinas ou brasileiras. Todos os avançados sul-americanos geralmente sabem jogar sem bola. Para entender a capacidade que um jogador tem de mentir com a bola nos pés, uma boa forma é atentar na sua posição do corpo. Esqueçam o olhar. É a agilidade corporal que dá pistas sobre o que estará a pensar fazer. Mas, claro, há os grandes craques que dão tantas pistas ao mesmo tempo que é impossível descobrir o que vão fazer. Van Basten era o máximo dessa arte de enganar como ponta-de-lança. Sempre que se isolava frente ao guarda-redes, colocava o corpo de lado. Ficava quase de perfil. Assim tinha duas opções perfeitamente controladas. Ou rematava colocado, com a parte de fora do pé, para um lado fora do alcance do guarda-redes, ou simulava e fintava para o outro lado. O bom futebol tem caminhos próprios. Como dizia Guardiola, “eu no inicio jogava porque jogava e acreditava que as coisas aconteciam porque sim. Só me senti jogador quando me fizeram entender que sucediam porque há uma certa lógica. Isto é, educaram-me para decifrar o jogo”. A inteligência do engano com bola.

domingo, 5 de outubro de 2008

O papel do árbitro na formação do jovem futebolista


O Futebol é o desporto rei em todo o mundo!Quando uma criança nasce, se for um rapaz, mais cedo ou mais tarde alguém lhe vai oferecer uma bola de futebol e esta redondinha acompanha-lo-à para todo o lado – casa, escola, bairro, clube ou onde possa chutá-la.Essa criança começa por praticar um desporto sem nenhuma obrigatoriedade, com magia e liberdade que se traduzem nas fintas e remates a imitar os craques idolatrados. Estamos numa fase que não existem regras ou normas.Uma segunda etapa inicia-se quando a criança começa a praticar futebol integrado numa equipa, deixa de estar só e aprende que existem novos conceitos do colectivo a dominar. A criança começa então a demonstrar a sua competência ao adaptar-se respeitando o que está instituído. Ao mesmo tempo que aprende o que é o futebol começa a interiorizar as Leis de Jogo e a sua lógica.É então como jogador de futebol que a criança se depara na competição com uma nova personagem – o árbitro de futebol. Para uma criança o árbitro representa a lei, sem ele não há jogo, e no árbitro deposita toda a confiança e respeito. O árbitro passa a ser visto como indispensável, infalível e incorruptível. Neste estádio a função do árbitro será de um educador, transmitindo às crianças todo seu conhecimento e desenvolvimento da noção das regras do jogo de futebol. Também neste estádio o árbitro pode e deve aproveitar para ter a sua melhor escola de aprendizagem para logo aí começar a ser um árbitro respeitado, não só pelas crianças mas também pelos exigentes pais que assistem aos jogos. A emoção e o coração levarão sempre à crítica feita por um pai a um árbitro.O árbitro ainda terá como principal função passar à criança o respeito ao fair play (jogo limpo). Impedir a violência. Exigir que nenhum adversário seja humilhado ou abusado por razões raciais, étnicas ou religiosas. E que o futebol faz amigos.Infelizmente para o futebol, a criança vê nos seus pais a principal figura relacionada com a verdade, e sendo assim, quando ela observa o seu pai ou a sua mãe criticar abertamente o árbitro, ela sente-se no mesmo direito. E é precisamente aí que reside a origem da tese que "...o árbitro será sempre o causador da sua derrota".